Gostei desta imagem bem humorada que caiu como uma luva para a tarefa atual.
O caminho do planejamento envolvendo as novas tecnologias é também muito adequado no ensino de artes, pois trabalhamos com uma comunidade que não está alheia a esse desenvolvimento, mesmo que parcialmente.
O professor tem que dançar no ritmo da modernidade que é veloz e sincopado, sobretudo se este for educador musical! Com a invasão dos computadores, internet, e softwares as atividades humanas estão cada vez mais dinâmicas e não podemos ficar atrasados. Isto não significa abandonar o conhecimento e métodos antigos, mas, continuamente renovar o repertório didático educacional.
Acompanhar a modernidade, às vezes, é estar no contratempo ou executar uma anacruse. Mesmo que utilize as melhores ferramentas educacionais, acredite, encontrará conflitos, objeções ou situações difíceis de agüentar. Muitas vezes seu planejamento deverá ser reavaliado ou refeito, pois o que funciona bem numa turma, não significa que funcionará nas outras. Muitos colegas dirão que você só quer aparecer e se promover com seus instrumentos e modernidade. Seu trabalho não será compreendido por todos e ainda dirão que você recebe muito dinheiro pra enrolar a aula com essa modalidade que não é prioritária e você se sentirá só, no entanto, existem outros personagens (alunos, gestores, entidades, etc.) que serão seus aliados.
É comum em toda profissão, iniciarmos com garra e esperança de mudar o mundo e algum tempo depois essa esperança se perde. O que aconteceu com o idealismo? Talvez a rotina tenha vencido o ideal ou pressões do sistema causem desilusão e desânimo. Caminhar no sentido da evolução no ensino de artes com uso das novas tecnologias, quem sabe, dê um novo ânimo a educadores desmotivados pela desvalorização em seu trabalho.
Apesar das dificuldades em lidar com as novas tendências é maravilhoso quando conseguimos ver um pouco de resultado no aprendizado significativo. É gratificante ver o sorriso e alegria dos alunos quando descobrem, re-significam, improvisam, criam, aprendem algo nesse processo mediado por você professor.
O professor tem que dançar no ritmo da modernidade que é veloz e sincopado, sobretudo se este for educador musical! Com a invasão dos computadores, internet, e softwares as atividades humanas estão cada vez mais dinâmicas e não podemos ficar atrasados. Isto não significa abandonar o conhecimento e métodos antigos, mas, continuamente renovar o repertório didático educacional.
Acompanhar a modernidade, às vezes, é estar no contratempo ou executar uma anacruse. Mesmo que utilize as melhores ferramentas educacionais, acredite, encontrará conflitos, objeções ou situações difíceis de agüentar. Muitas vezes seu planejamento deverá ser reavaliado ou refeito, pois o que funciona bem numa turma, não significa que funcionará nas outras. Muitos colegas dirão que você só quer aparecer e se promover com seus instrumentos e modernidade. Seu trabalho não será compreendido por todos e ainda dirão que você recebe muito dinheiro pra enrolar a aula com essa modalidade que não é prioritária e você se sentirá só, no entanto, existem outros personagens (alunos, gestores, entidades, etc.) que serão seus aliados.
É comum em toda profissão, iniciarmos com garra e esperança de mudar o mundo e algum tempo depois essa esperança se perde. O que aconteceu com o idealismo? Talvez a rotina tenha vencido o ideal ou pressões do sistema causem desilusão e desânimo. Caminhar no sentido da evolução no ensino de artes com uso das novas tecnologias, quem sabe, dê um novo ânimo a educadores desmotivados pela desvalorização em seu trabalho.
Apesar das dificuldades em lidar com as novas tendências é maravilhoso quando conseguimos ver um pouco de resultado no aprendizado significativo. É gratificante ver o sorriso e alegria dos alunos quando descobrem, re-significam, improvisam, criam, aprendem algo nesse processo mediado por você professor.
